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1.
Medicina (B.Aires) ; 80(supl.3): 45-64, June 2020. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1135191

RESUMO

Se presentan las guías sobre ética de asignación de recursos, procesos de triaje con criterios de ingreso y egreso de unidades de cuidados críticos y atención paliativa durante la pandemia. El panel interdisciplinario y multisocietario que las preparó estuvo representado por bioeticistas y por especialistas vinculados al fin de la vida: clínicos, geriatras, emergentólogos, intensivistas, expertos en cuidados paliativos y en reanimación cardiopulmonar. La información disponible indica que aproximadamente 80% de las personas con COVID-19 desarrollarán síntomas leves y no requerirán asistencia hospitalaria, mientras que 15% precisará cuidados intermedios o en salas generales, y el 5% restante requerirá de asistencia en unidades de cuidados intensivos. La necesidad de pensar en justicia y establecer criterios éticos de asignación surgen en condiciones de superación de los recursos disponibles, como en brotes de enfermedades y pandemias, siendo la transparencia el principal criterio para la asignación. Estas guías recomiendan criterios generales de asignación de recursos en base a consideraciones bioéticas, enraizadas en los Derechos Humanos y sustentadas en el valor de la dignidad de la persona humana y principios sustanciales como la solidaridad, la justicia y la equidad. Las guías son recomendaciones de alcance general y su utilidad consiste en acompañar y sostener las decisiones técnicas y científicas que tomen los distintos especialistas en la atención del paciente crítico, pero dado el carácter dinámico de la pandemia, debe asegurarse un proceso de revisión y readaptación permanente de las recomendaciones.


Guidelines on resource allocation, ethics, triage processes with admission and discharge criteria from critical care and palliative care units during the pandemia are here presented. The interdisciplinary and multi-society panel that prepared these guidelines represented by bioethicists and specialists linked to the end of life: clinicians, geriatricians, emergentologists, intensivists, and experts in palliative care and cardiopulmonary resuscitation. The available information indicates that approximately 80% of people with COVID-19 will develop mild symptoms and will not require hospital care, while 15% will require intermediate or general room care, and the remaining 5% will require assistance in intensive care units. The need to think about justice and establish ethical criteria for allocation patients arise in conditions of exceeding available resources, such as outbreaks of diseases and pandemics, with transparency being the main criterion for allocation. These guides recommend general criteria for the allocation of resources relies on bioethical considerations, rooted in Human Rights and based on the value of the dignity of the human person and substantial principles such as solidarity, justice and equity. The guides are recommendations of general scope and their usefulness is to accompany and sustain the technical and scientific decisions made by the different specialists in the care of critically ill patients, but given the dynamic nature of the pandemic, a process of permanent revision and adaptation of recommendations must be ensured.


Assuntos
Humanos , Alocação de Recursos para a Atenção à Saúde/economia , Infecções por Coronavirus/terapia , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Tomada de Decisões/ética , Serviços Médicos de Emergência/ética , Pandemias , Cuidados Paliativos , Pneumonia Viral/terapia , Pneumonia Viral/epidemiologia , Triagem/ética , Guias de Prática Clínica como Assunto , Cuidados Críticos/normas , Cuidados Críticos/ética , Betacoronavirus , SARS-CoV-2 , COVID-19
2.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 24(12): 4427-4436, dez. 2019. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1055736

RESUMO

Resumo O presente estudo analisou os efeitos da austeridade e crise econômica sobre o financiamento da saúde bucal, oferta e utilização de serviços públicos e acesso a planos exclusivamente odontológicos no Brasil, no período de 2003 a 2018. Foi realizado um estudo retrospectivo, descritivo, com abordagem quantitativa. Foram coletados dados da base do Fundo Nacional de Saúde, da Agência Nacional de Saúde Suplementar, da Sala de Apoio à Gestão Estratégica, do Sistema e-gestor. Observou-se que o repasse federal fundo a fundo apresentou tendência crescente de 2003 a 2010 e estável de 2011 a 2018. A oferta decresceu ao final do período com redução da cobertura da primeira consulta odontológica programática, média da escovação dental supervisionada e número de tratamentos endodônticos. Na contramão da crise financeira pública, as empresas de planos exclusivamente odontológicos expandiram o mercado de 2,6 milhões de usuários em 2000 para 24,3 milhões em 2018, com lucro de mais de R$240 milhões. A austeridade fiscal tem forte influência sobre a utilização de serviços públicos odontológicos no Brasil, que pode beneficiar o mercado privado e ampliar as desigualdades.


Abstract The present study analyzed the effects of austerity and economic crisis on the financing of oral health, provision and use of public services and access to exclusively dental plans in Brazil, from 2003 to 2018. A retrospective, descriptive study was carried out, with a quantitative approach. Data were collected from the National Health Funding database, the National Supplementary Health Agency, the Strategic Management Support Room, and from the e-manager system. The federal fund-to-fund transfer was increasing from 2003 to 2010 and remained stable from 2011 to 2018. The supply decreased at the end of the period, with reduced coverage of the first programmatic dental appointment, average supervised tooth brushing and number of endodontic treatments. Against the background of the public financial crisis, exclusively dental plan companies expanded the market from 2.6 million users in 2000 to 24.3 million in 2018, with a profit of more than R$ 240 million. Fiscal austerity has a strong influence on the use of public dental services in Brazil, which can benefit the private market and widen inequalities.


Assuntos
Humanos , Alocação de Recursos para a Atenção à Saúde/economia , Assistência Odontológica/economia , Alocação de Recursos/economia , Recessão Econômica , Financiamento Governamental/economia , Acessibilidade aos Serviços de Saúde/economia , Saúde Bucal/economia , Saúde Bucal/tendências , Estudos Retrospectivos , Setor Público , Setor Privado , Alocação de Recursos , Financiamento Governamental/tendências
3.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 24(12): 4375-4384, dez. 2019. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1055758

RESUMO

Abstract Fiscal austerity policies have been used as responses to economic crises and fiscal deficits in both developed and developing countries. While they vary in regard to their content, intensity and implementation, such models recommend reducing public expenses and social investments, retracting the public service and substituting the private sector in lieu of the State to provide certain services tied to social policies. The present article discusses the main effects of the recent economic crisis on public health based on an updated review with consideration for three dimensions: health risks, epidemiological profiles of different populations, and health policies. In Brazil, the combination of economic crisis and fiscal austerity policies is capable of producing a direr situation than those experienced in developed countries. The country is characterized by historically high levels of social inequality, an under-financed health sector, highly prevalent chronic degenerative diseases and persisting preventable infectious diseases. It is imperative to develop alternatives to mitigate the effects of the economic crisis taking into consideration not only the sustainability of public finance but also public well-being.


Resumo Políticas de austeridade fiscal têm sido utilizadas como respostas à crise econômica e deficit fiscal tanto em países desenvolvidos como em desenvolvimento. Embora variem quanto ao conteúdo, intensidade e cronograma de implementação, tais modelos preconizam a redução do gasto público, promovendo também a diminuição do investimento social, a retração da máquina pública e a substituição do Estado pelo setor privado na provisão de determinados serviços vinculados a políticas sociais. Este artigo debate os principais efeitos da crise econômica recente sobre a saúde da população, tendo sido baseado em uma revisão atualizada, considerando-se três dimensões: riscos à saúde, perfil epidemiológico das populações e políticas de saúde. A crise econômica no Brasil, combinada com a política de austeridade fiscal, pode produzir um contexto mais grave do que o vivenciado pelos países desenvolvidos. O país apresenta altos níveis históricos de desigualdade social, subfinanciamento do setor saúde, alta prevalência de doenças crônico-degenerativas e persistência de doenças infeciosas evitáveis. É imperativo que se construam alternativas para se mitigar os efeitos da crise econômica, levando-se em conta não apenas a sustentabilidade das finanças públicas, mas também o bem-estar da população.


Assuntos
Humanos , Alocação de Recursos para a Atenção à Saúde/economia , Saúde Pública/economia , Alocação de Recursos/economia , Países em Desenvolvimento/economia , Recessão Econômica , Política de Saúde/economia , Apoio à Pesquisa como Assunto/economia , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Áreas de Pobreza , Países Desenvolvidos/economia , Doença Crônica/epidemiologia , Doenças Transmissíveis/epidemiologia , Fatores de Risco , Mortalidade , Gastos em Saúde , Medição de Risco , Economia , Doenças não Transmissíveis/epidemiologia , Infecções/epidemiologia , Transtornos Mentais/etiologia , Transtornos Mentais/psicologia
4.
Rev. saúde pública (Online) ; 53: 50, jan. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1004504

RESUMO

ABSTRACT OBJECTIVE To analyze the regional allocation of the resources from the Brazilian Popular Pharmacy Program, taking into account the relative availability of the program and the potential needs of the region. METHODS Data from the National Health Survey of the Annual Report of Social Information and the administrative database of the program were used to create a non-parametric indicator of coverage using multiple data envelopment analysis technique. This indicator considers the relative availability of the program, taking into account equal access to equal needs (equity based on regional needs). The analysis of this indicator shows if the regions that most need pharmaceutical assistance are those that receive more resources from the Brazilian Popular Pharmacy Program. RESULTS The states belonging to the richest regions of the country, Southeast and South, present wider relative coverage of the Brazilian Popular Pharmacy Program compared to poorer localities. In addition, the inequalities observed between locations are better explained by inefficiency in the transfer of resources to the basic component of pharmaceutical care than by the Brazilian Popular Pharmacy Program itself. According to the model, a 43.76% increase in the transfer to the basic component of pharmaceutical care would be required in order to improve equity, whereas the increase required by the Brazilian Popular Pharmacy Program is equivalent to 22.71%. CONCLUSIONS Although the Brazilian Popular Pharmacy Program seeks to reduce the socioeconomic inequalities observed in access to pharmaceutical care, which integrates health care services, regional disparities in access to medicine persist. These regional differences are attributed mostly to allocation failures and problems in managing the conventional pharmaceutical care cycle provided through SUS pharmacies.


RESUMO OBJETIVO Analisar a alocação regional dos recursos do Programa Farmácia Popular do Brasil, levando em conta a disponibilidade relativa do programa e as necessidades potenciais da região. MÉTODOS Os dados da Pesquisa Nacional de Saúde, da Relação Anual de Informações Sociais e da base administrativa do programa foram usados para criar um indicador não paramétrico de cobertura a partir da técnica de análise envoltória de dados múltipla. Esse indicador considera a disponibilidade relativa do programa, considerando a equidade de acesso para necessidades idênticas (equidade baseada nas necessidades regionais). A análise desse indicador mostra se as regiões que mais necessitam de assistência farmacêutica são aquelas que recebem mais recursos do Programa Farmácia Popular do Brasil. RESULTADOS Os estados pertencentes às regiões mais ricas do país, Sudeste e Sul, apresentam maior cobertura relativa do Programa Farmácia Popular do Brasil em relação às localidades mais pobres. Ademais, as desigualdades observadas entre os locais são melhor explicadas por ineficiência no repasse dos recursos para o componente básico da assistência farmacêutica do que pelo Programa Farmácia Popular do Brasil em si. Segundo o modelo, para melhorar a equidade, seria necessário um aumento de 43,76% nos repasses ao componente básico da assistência farmacêutica, enquanto o aumento requerido pelo Programa Farmácia Popular do Brasil equivale a 22,71%. CONCLUSÕES Apesar de o Programa Farmácia Popular do Brasil buscar atenuar as desigualdades socioeconômicas observadas no acesso à assistência farmacêutica, que integra os serviços de atenção à saúde, persistem as disparidades regionais no acesso a medicamentos. Essas diferenças regionais são atribuídas em maior parte a falhas na alocação e problemas na gestão do ciclo de assistência farmacêutica convencional prestada por meio das farmácias do SUS.


Assuntos
Humanos , Alocação de Recursos para a Atenção à Saúde/estatística & dados numéricos , Medicamentos Essenciais/provisão & distribuição , Equidade em Saúde/estatística & dados numéricos , Alocação de Recursos/estatística & dados numéricos , Programas Nacionais de Saúde/estatística & dados numéricos , Valores de Referência , Fatores Socioeconômicos , Brasil , Orçamentos/estatística & dados numéricos , Alocação de Recursos para a Atenção à Saúde/economia , Estudos Transversais , Medicamentos Essenciais/economia , Equidade em Saúde/economia , Alocação de Recursos/economia , Análise Espacial , Necessidades e Demandas de Serviços de Saúde , Programas Nacionais de Saúde/economia
5.
Rev. saúde pública (Online) ; 53: 39, jan. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1004512

RESUMO

ABSTRACT OBJECTIVE To analyze the allocation of financial resources in the Brazilian Unified Health System (SUS) in the state of São Paulo by level of care, health region, source of funds and level of government. METHODS This is an exploratory study based on 2014 data extracted from the Public Health Budget Database, presented in absolute terms, relative terms and per capita . RESULTS In 2014, R$52.1 bi were spent on public health, 58.0% having corresponded to the expenditures of the municipalities and 42.0% to those of the state government. Regional per capita spending varied from R$561.75 to R$824.85. As for the per capita spending on primary health care, which represented 37.5% of the municipalities' total expenditure, the lowest value was found in the city of São Paulo and the highest, in Araçatuba. Campinas had the highest per capita expenditure on medium and high complexity care, while Presidente Prudente had the lowest. The highest regional percentage of the current net revenue spent on health was verified in Registro, and the lowest, in the city of São Paulo. CONCLUSIONS The paradigm of the health sector's financing in São Paulo revealed that the expenditure on primary health care, level elected by health policy as strategic because it depends on coordination and integral health care in the attention networks, was not considered a priority in relation to the expenditure with the medium and high complexity, exposing the iniquities in the state's regions.


RESUMO OBJETIVO Analisar a alocação de recursos financeiros no Sistema Único de Saúde (SUS) no estado de São Paulo por nível de atenção, região de saúde, fonte de recursos e ente federado. MÉTODOS Trata-se de estudo exploratório circunscrito ao exercício de 2014. Os dados extraídos do Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde estão apresentados em valores absolutos, relativos e per capita . RESULTADOS Em 2014 observou-se um gasto público com saúde de R$52,1 bi, sendo 58,0% relativos ao gasto dos municípios e 42,0% relativos ao gasto do governo do estado. O gasto regional per capita variou de R$561,75 a R$824,85. Já o gasto per capita com atenção primária à saúde, que representou 37,5% do gasto total dos municípios, foi menor na região da Grande São Paulo e maior em Araçatuba. A região de Campinas apresentou o maior gasto per capita com atenção de média e alta complexidade, enquanto Presidente Prudente teve o menor. O maior percentual regional da receita corrente líquida gasto com saúde foi verificado em Registro, e o menor na Grande São Paulo. CONCLUSÕES O paradigma de financiamento do setor da saúde em São Paulo revelou que o gasto com a atenção primária, nível eleito pela política de saúde como estratégico porque dele dependem a coordenação e o cuidado integral à saúde nas redes de atenção, não recebeu prioridade em relação ao gasto com a média e a alta complexidade, expondo as iniquidades nas regiões do estado.


Assuntos
Humanos , Alocação de Recursos para a Atenção à Saúde/economia , Gastos em Saúde/estatística & dados numéricos , Financiamento da Assistência à Saúde , Política de Saúde , Programas Nacionais de Saúde/economia , Valores de Referência , Brasil , Orçamentos/estatística & dados numéricos , Cidades , Financiamento Governamental/economia , Financiamento Governamental/estatística & dados numéricos
6.
Rev. panam. salud pública ; 41: e138, 2017. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-961701

RESUMO

RESUMEN Objetivo Identificar los principios de buenas prácticas en la Evaluación de las Tecnologías Sanitarias (ETESA) más relevantes, aplicables y prioritarios en Latinoamérica; y las potenciales barreras para implementarlos en la región. Métodos Se identificaron los principios de buenas prácticas en ETESA postulados a nivel mundial y luego se exploraron mediante un proceso deliberativo en un Foro de evaluadores, financiadores y productores de tecnologías. Resultados El Foro contó con la participación de 42 representantes de diez países Latinoamericanos. Los principios de buenas prácticas postulados a nivel internacional fueron considerados válidos y potencialmente aplicables en Latinoamérica. Cinco principios fueron identificados como prioritarios y con mayor potencial para ser profundizados en estos momentos: transparencia en los procesos de realización de ETESA; Involucramiento de actores relevantes en el proceso de ETESA; existencia de mecanismos de apelación de las decisiones; existencia de mecanismos claros para el establecimiento de prioridades en ETESA; y existencia de un vínculo claro entre la evaluación y la toma de decisión. El principal reto identificado fue encontrar un equilibrio entre la aplicación de estos principios y los recursos disponibles para prevenir que las mejoras a introducir atenten contra los tiempos de producción de informes y la adecuación a las necesidades de los decisores. Conclusiones La principal recomendación fue avanzar gradualmente en mejorar la ETESA y su vínculo con la toma de decisión desarrollando procesos apropiados para cada país, sin pretender imponer a corto plazo estándares tomados de ejemplos a nivel internacional sin la adecuada adaptación al contexto local.


ABSTRACT Objective Identify the most relevant, applicable, and priority good practice principles in health technology assessment (HTA) in Latin America, and potential barriers to implementing them in the region. Methods HTA good practice principles postulated worldwide were identified and then explored through a deliberative process in a forum of evaluators, funders, and technology producers. Results Forty-two representatives from ten Latin American countries participated in the forum. The good practice principles postulated at the international level were considered valid and potentially applicable in Latin America. Five principles were identified as priorities and as having greater potential to be expanded at this time: transparency in carrying out HTA; involvement of stakeholders in the HTA process; existence of mechanisms to appeal decisions; existence of clear mechanisms for HTA priority-setting; and existence of a clear link between assessment and decision-making. The main challenge identified was to find a balance between application of these principles and available resources, to prevent the planned improvements from jeopardizing report production times and failing to meet decision-makers' needs. Conclusions The main recommendation was to gradually advance in improving HTA and its link to decision-making by developing appropriate processes for each country, without attempting to impose, in the short term, standards taken from examples at the international level without adequate adaptation to the local context.


RESUMO Objetivo Identificar os princípios das boas práticas na avaliação de tecnologias em saúde (ATS) mais relevantes, aplicáveis e prioritárias na América Latina e as potenciais barreiras para implementação destes princípios na Região. Métodos Foram identificados os princípios das boas práticas na ATS propostos ao nível mundial e explorados em um processo deliberativo em um fórum de examinadores, financiadores e produtores de tecnologia. Resultados O fórum teve a participação de 42 representantes de 10 países latino-americanos. Considerou-se que os princípios das boas práticas propostos ao nível internacional são válidos e potencialmente aplicáveis na América Latina. Identificaram-se cinco princípios prioritários com maior potencial para serem aprofundados: transparência nos processos de ATS; envolvimento de atores relevantes no processo de ATS; disponibilidade de mecanismos de apelação das decisões; mecanismos distintos para determinação das prioridades em ATS; e vínculo evidente entre avaliação e tomada de decisão. Verificou-se que o principal desafio é encontrar um equilíbrio entre a aplicação dos princípios e os recursos disponíveis a fim de evitar que as melhorias a serem introduzidas sejam um obstáculo ao tempo de produção de relatórios e à adequação às necessidades dos responsáveis pela tomada de decisão. Conclusões A principal recomendação é avançar gradualmente para aperfeiçoar a ATS e o vínculo com a tomada de decisão, desenvolvendo processos adaptados a cada país, sem pretender impor a curto prazo padrões tidos como exemplares ao nível internacional sem a correta adaptação ao contexto local.


Assuntos
Alocação de Recursos para a Atenção à Saúde/economia , Cobertura Universal do Seguro de Saúde , Economia e Organizações de Saúde , Prioridades em Saúde/organização & administração , Avaliação da Tecnologia Biomédica , Economia e Organizações de Saúde , Saúde Pública , Política de Saúde
7.
Rev. méd. Chile ; 144(3): 291-297, mar. 2016. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-784897

RESUMO

Background: Health care must be provided with strong primary health care models, emphasizing prevention and a continued, integrated and interdisciplinary care. Tools should be used to allow a better planning and more efficient use of resources. Aim: To assess risk adjustment methodologies, such as the Adjusted Clinical Groups (ACG) developed by The Johns Hopkins University, to allow the identification of chronic condition patterns and allocate resources accordingly. Material and Methods: We report the results obtained applying the ACG methodology in primary care systems of 22 counties for three chronic diseases, namely Diabetes Mellitus, Hypertension and Heart Failure. Results: The outcomes show a great variability in the prevalence of these conditions in the different health centers. There is also a great diversity in the use of resources for a given condition in the different health care centers. Conclusions: This methodology should contribute to a better distribution of health care resources, which should be based on the disease burden of each health care center.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Alocação de Recursos para a Atenção à Saúde/economia , Risco Ajustado/métodos , Diabetes Mellitus/epidemiologia , Insuficiência Cardíaca/embriologia , Hipertensão/epidemiologia , Atenção Primária à Saúde/economia , Chile/epidemiologia , Doença Crônica , Morbidade , Grupos Diagnósticos Relacionados , Diabetes Mellitus/diagnóstico , Insuficiência Cardíaca/diagnóstico , Hospitais de Condado/economia , Hipertensão/diagnóstico
8.
Brasília; Ministério da Saúde; 2 ed; nov., 2014. 131 p. Livro, tab, graf.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-766726

RESUMO

As avaliações econômicas em saúde são definidas como técnicas analíticas formaispara comparar diferentes alternativas de ação propostas, levando em consideraçãocustos e consequências para a saúde, positivas e negativas5. Essas análises comparativasponderam os custos dos recursos aplicados e das consequências obtidas em termosde saúde, ajudando nas decisões sobre a priorização de intervenções e a alocação derecursos. Os estudos de avaliação econômica envolvem, frequentemente, estudos desíntese da informação (como revisão sistemática e metanálise) para a obtenção dasmelhores estimativas dos desfechos em saúde. Além disso, requerem conhecimentosmultidisciplinares, podendo envolver profissionais de disciplinas como epidemiologia,estatística, pesquisa clínica, administração em saúde e economia.As avaliações econômicas baseiam-se no conceito de custo de oportunidade, quesignifica que a aplicação de recursos em determinados programas e tecnologiasimplica a não provisão de outros programas ou tecnologias. Em verdade, o custo realde uma atividade (por exemplo, de serviços hospitalares) não corresponde somenteaos recursos diretamente despendidos na sua oferta, mas também no valor de todas asoutras atividades que podem deixar de ser fornecidas, na medida em que se aumentao montante alocado ao setor saúde6. Desse modo, em uma alocação eficiente derecursos, os custos de oportunidade são minimizados, obtendo-se um emprego ótimodos recursos disponíveis7...


Assuntos
Humanos , Alocação de Recursos para a Atenção à Saúde/economia , Alocação de Recursos para a Atenção à Saúde/métodos , Avaliação da Tecnologia Biomédica/economia , Guias como Assunto , Tecnologia Biomédica/economia , Avaliação em Saúde/economia , Avaliação em Saúde/normas , Pesquisa
9.
Rev. saúde pública ; 47(1): 128-136, Fev. 2013. mapas, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-674852

RESUMO

OBJETIVO: Descrever a construção de fator de alocação de recursos financeiros com base na necessidade em saúde da população. MÉTODOS: Estudo quantitativo, com dados coletados em bases de domínio público, referentes ao estado de Pernambuco nos anos entre 2000 e 2010. Foram selecionadas variáveis que refletissem os indicadores epidemiológicos, demográficos, socioeconômicos e educacionais para compor um fator de alocação que apontasse as necessidades de saúde da população. As fontes pesquisadas foram: Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde, Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde, Tesouro Nacional e dados da Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco de 2000 a 2010, de acordo com a disponibilidade da informação mais recente. Foi realizada a correlação linear de Pearson e, para o cálculo do fator de alocação, a análise pelas Redes Neurais Artificiais. Os quartis dos municípios foram definidos segundo as necessidades em saúde. RESULTADOS: A distribuição apresentada aponta a Região Litorânea e boa parte da Região da Mata Norte e Sul e do Agreste Setentrional e Central situados no Quartil 1, este com o maior número de municípios. O Agreste Meridional teve municípios em todos os quartis. Na Região do Pajeú/Moxotó, grande parte dos municípios esteve no Quartil 1. Semelhante distribuição foi verificada no Sertão Central. No Araripe, a maioria dos municípios esteve nos Quartis 3 ou 4 e a Região do São Francisco ficou dividida entre os Quartis 1, 2 e 3. CONCLUSÕES: O fator de alocação agregou os municípios pernambucanos, por agrupar variáveis que são relacionadas com as necessidades em saúde da população, e separou os que possuem extremas necessidades de maior aporte financeiro daqueles que precisam com menor intensidade.


OBJECTIVE: To describe the construction of a factor of allocation of financial resources, based on the population's health needs. METHODS: Quantitative study with data collected from public databases referring to the state of Pernambuco, Northeastern Brazil, between 2000 and 2010. Variables which reflected epidemiological, demographic, socio-economic and educational processes were selected in order to create a factor of allocation which highlighted the health needs of the population. The data sources were: SUS (Brazilian Unified Health System) Department of Computer Science, Atlas of Human Development in Brazil, IBGE (Brazilian Institute of Geography and Statistics), Information System on Public Health Budgets, National Treasury and data from the Pernambuco Health Secretariat between 2000 and 2010. Pearson's coefficient was used to assess linear correlation and the factor of allocation was calculated using analysis by artificial neural networks. The quartiles of the municipalities were defined according to their health needs. RESULTS: The distribution shown here highlights that all the coastal region, a good part of the Mata Norte and Mata Sul regions and the Agreste Setentrional and Agreste Central regions are in Quartile 1, that which has the largest number of municipalities. The Agreste Meridional region had municipalities in all of the quartiles. In the Pajeú/Moxotó region, many of the municipalities were in Quartile 1. Similar distribution was verified in the Sertão Central region. In the Araripe region, the majority of the municipalities were in Quartiles 3 or 4 and the São Francisco region was divided between Quartiles 1, 2 and 3. CONCLUSIONS: The factor of allocation grouped together municipalities of Pernambuco according to variables related to public health needs and separated those with extreme needs, requiring greater financial support, from those with lesser needs.


OBJETIVO: Describir la construcción de factor de asignación de recursos financieros basándose en la necesidad en la salud de la población. MÉTODOS: Estudio cuantitativo, con datos colectados en bases de dominio público, referentes al estado de Pernambuco, Brasil, en los años entre 2000 y 2010. Se seleccionaron variables que reflejasen los indicadores epidemiológicos, demográficos, socioeconómicos y educacionales para componer un factor de asignación que señale las necesidades de salud de la población. Las fuentes investigadas fueron: Departamento de Informática del Sistema Único de Salud, el Atlas de Desarrollo Humano en Brasil, el Instituto Brasileño de Geografía y Estadística, el Sistema de Informaciones sobre Presupuestos Públicos en Salud, el Tesoro Nacional y datos de la Secretaria Estatal de Salud de Pernambuco de 2000 a 2010, de acuerdo con la disponibilidad de la información más reciente. Se realizó la correlación linear de Pearson y para el cálculo del Factor de Asignación, el análisis por las redes neurales artificiales. Los cuartiles de los municipios fueron definidos según las necesidades en salud. RESULTADOS: La distribución presentada sitúa la Región Costera y buena parte de la Región de la Selva Norte y Sur y del Agreste Septentrional y Central, en el Cuartil 1, con el mayor número de municipios. El Agreste Meridional tuvo municipios en todos los cuartiles. En la Región de los ríos Pajeú/Moxotó, gran parte de los municipios estuvo en el Cuartil 1. Se verificó distribución semejante en el Sertón Central. En el Araripe, la mayoría de los municipios estuvo en los Cuartiles 3 o 4, y la Región de Sao Francisco se dividió entre los Cuartiles 1, 2 y 3. CONCLUSIONES: El factor de Asignación agregó los municipios pernambucanos, por agrupar variables que son relacionadas con las necesidades en salud de la población y separó los que poseen extremas necesidades de mayor aporte financiero de aquellos que lo precisan con menor intensidad.


Assuntos
Humanos , Recursos em Saúde , Redes Neurais de Computação , Alocação de Recursos/métodos , Brasil , Tomada de Decisões , Equidade na Alocação de Recursos , Alocação de Recursos para a Atenção à Saúde/economia , Alocação de Recursos para a Atenção à Saúde/métodos , Recursos em Saúde/economia , Recursos em Saúde/provisão & distribuição , Acessibilidade aos Serviços de Saúde/economia , Sistemas de Informação , Alocação de Recursos/economia
10.
Rev. saúde pública ; 43(2): 352-358, abr. 2009.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-507823

RESUMO

La idoneidad del concepto de willingness to pay (disponibilidad a pagar) es revisado en las evaluaciones económicas que se realizan en el campo de la salud. Por un lado, existe dentro de la literatura económica un número importante de investigadores que señalan los múltiples problemas metodológicos que entrañan las estimaciones de willingness to pay. Por otro lado, aún el debate teórico-conceptual acerca de la agregación de las preferencias individuales dentro de una demanda agregada no ésta del todo resuelto. Sin embargo, durante los últimos 20 años la estimación de la disponibilidad a pagar dentro de las investigaciones económicas ha aumentado de forma significativa, siendo en muchos casos uno de los principales factores de la toma de decisión en políticas de salud. Plantease alguna de las limitaciones de esta técnica, así como el posible efecto distorsionador que podría tener sobre las evaluaciones económicas que se realizan en el área de la economía de la salud.


The adequacy of the concept of willingness to pay within health economics evaluations is reviewed. A considerable number of researchers in the literature have pointed out multiple methodological issues involving willingness-to-pay estimates. On the other hand, the theoretical discussion about the aggregation of individual preferences within an aggregate demand remains open. However, over the last 20 years, willingness-to-pay estimates alongside health economics research significantly increased and in many cases they are one of the key factors for decision making on issues of health policies. The article describes some limitations of this approach as well as the potential distorting effect that it might have on health economics evaluations.


São revisadas as limitações do uso do conceito de willingness to pay (disposição a pagar) nas avaliações econômicas que se realizam no campo da saúde. Há na literatura econômica muitos investigadores que assinalam os múltiplos problemas metodológicos inerentes às estimações de willingness to pay. Por outro lado, o debate teórico-conceitual acerca da agregação das preferências individuais dentro de uma demanda agregada não está totalmente resolvido. Contudo, durante os últimos 20 anos, a estimação da disposição a pagar calculada pelos estudos tem aumentado de forma significativa, sendo em muitos casos um dos principais fatores de tomada de decisão em políticas de saúde. São apresentadas algumas das limitações desta técnica, assim como o possível efeito de distorção que poderia ter sobre as avaliações econômicas em saúde.


Assuntos
Humanos , Alocação de Recursos para a Atenção à Saúde/economia , Necessidades e Demandas de Serviços de Saúde/economia , Satisfação do Paciente , Comportamento de Escolha , Análise Custo-Benefício/métodos , Financiamento Pessoal
11.
Cad. saúde pública ; 25(2): 239-250, fev. 2009.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-505506

RESUMO

Estabelecer prioridades em saúde traduz-se em escolhas entre programas alternativos e/ou entre pacientes ou grupos de pacientes. Tradicionalmente, os economistas da saúde propuseram a agregação dos ganhos de saúde, avaliados em QALYs, como forma de estabelecer prioridades e maximizar o bem-estar social. Isso requer que o valor social dos ganhos de saúde seja um produto dos ganhos em anos de vida, qualidade de vida e número de pessoas tratadas. Resultados da revisão de literatura sugerem que nem os potenciais ganhos de saúde são, por si só, um determinante significativo de valor nem a regra da maximização dos ganhos de saúde parece suficiente. O valor social de um ganho de saúde parece não ser uma função linear dos ganhos de mortalidade e morbidade, nem parece neutral às características dos doentes ou à distribuição final de saúde entre a população. Paralelamente à revisão do debate sobre o papel e limitação dos QALYs para a priorização dos recursos da saúde, o artigo procura justificar a controvérsia de alguns resultados empíricos, em particular, no que se refere à formação e manifestação das preferências sociais.


Priority setting in health care involves choosing between alternative health care programs and/or patients or groups of patients who will receive care. Traditionally, health economists have proposed maximizing the additional health gain measured in QALYs as a way of setting priorities and maximizing social welfare. This requires that the social value from health improvements be a product of gains in years of life, quality of life, and number of people treated. The results of a literature review suggest that potential health gain is not a single relevant determinant of value, nor is the rule of maximizing this gain sufficient. The social value of a health gain appears not to be linear in terms of mortality and morbidity, or neutral vis-à-vis people's characteristics or the ultimate distribution of health in society. In parallel with the review of the debate on the role and limitation of QALYs for prioritizing health care resources, the article attempts to justify the controversy over some empirical results, particularly in relation to the construction and expression of social preferences.


Assuntos
Humanos , Alocação de Recursos para a Atenção à Saúde/organização & administração , Prioridades em Saúde/organização & administração , Anos de Vida Ajustados por Qualidade de Vida , Custos e Análise de Custo , Acessibilidade aos Serviços de Saúde , Alocação de Recursos para a Atenção à Saúde/economia , Prioridades em Saúde/economia
13.
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-41802

RESUMO

This study is to describe experiences and findings from the topic selection process for health technology assessment (HTA) conducted by Health Intervention and Technology Assessment Program. The process comprised of 5 stages namely: (1) determining objectives, scope and involved stakeholders; (2) requesting potential topics for assessment from decision makers at the national health authorities; (3) reviewing related literature on and prioritizing the proposed HTA topics by HITAP researchers; (4) selecting the HTA topics by decisionmakers; (5) analyzing the strengths and weaknesses of the current topic selection processes by HITAP staff The strengths of the topic selection were systematic and transparent. It also required participation from stakeholders; however the limitations were topics prioritization methods and time constraints. Lessons learnt from this procedure can be useful for improving the next HTA topic selection in order to increase the usefulness of the future HTA results.


Assuntos
Tomada de Decisões , Técnicas de Apoio para a Decisão , Farmacoeconomia , Alocação de Recursos para a Atenção à Saúde/economia , Política de Saúde/economia , Humanos , Medicamentos sob Prescrição/economia , Inquéritos e Questionários , Avaliação da Tecnologia Biomédica/economia , Tailândia
15.
Cad. saúde pública ; 23(9): 2134-2144, set. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-458299

RESUMO

O artigo avalia como a descentralização dos recursos e ações do Programa Nacional de DST e AIDS influenciou as transferências de recursos para os programas de prevenção ao HIV/AIDS entre usuários de drogas injetáveis no Rio de Janeiro, Brasil (1999-2006). Foram avaliados os efeitos da política de descentralização sobre as transferências de recursos para os Programas de Redução de Danos (PRD) no Rio de Janeiro. A descentralização das transferências para os PRD no Rio de Janeiro se efetivou em 2006, com a virtual supressão do financiamento federal direto, obrigando estes programas a buscarem fontes alternativas de financiamento. Constata-se uma fragilidade dos PRD no Estado, agravada pela redução recente do volume de recursos. Dos 22 programas, existentes em 2002, o Estado passou a contar, em 2006, com apenas dois programas, financiados pelo Estado e por um município. A descontinuidade dessas ações pode vir a favorecer a reemergência da epidemia de AIDS nesta população, o que reclama um processo de descentralização mais gradual e melhor pactuado dessas iniciativas.


This paper assesses how decentralization of resources and initiatives by the Brazilian National SDT/AIDS Program has impacted the transfer of funds for programs to prevent HIV/AIDS among injecting drug users in Rio de Janeiro, Brazil (1999-2006). The effects of the decentralization policy on Rio de Janeiro's Syringe Exchange Programs (SEPs) are assessed in detail. Decentralization effectively took place in Rio de Janeiro in 2006, with the virtual elimination of any direct transfer from the Federal government. The elimination of direct transfers forced SEPs to seek alternative funding sources. The structure of local SEPs appears to be weak and has been further undermined by current funding constraints. Of 22 SEPs operating in 2002, only two are still operational in 2006, basically funded by the State Health Secretariat and one municipal government. The current discontinuity of SEP operations may favor the resurgence of AIDS in the IDU population. A more uniform, regulated decentralization process is thus needed.


Assuntos
Humanos , Redução do Dano , Infecções por HIV/prevenção & controle , Alocação de Recursos para a Atenção à Saúde/economia , Programas Nacionais de Saúde/normas , Avaliação de Programas e Projetos de Saúde , Política Pública , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/economia , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/prevenção & controle , Brasil , Atenção à Saúde/normas , Financiamento Governamental , Reforma dos Serviços de Saúde , Implementação de Plano de Saúde , Infecções por HIV/economia , Alocação de Recursos para a Atenção à Saúde/normas , Programas de Troca de Agulhas/economia , Programas de Troca de Agulhas/normas , Formulação de Políticas , Abuso de Substâncias por Via Intravenosa/prevenção & controle
16.
J Health Popul Nutr ; 2005 Jun; 23(2): 192-9
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-537

RESUMO

The paper describes a cross-sectional household survey conducted in randomly-selected villages in rural Ethiopia to assess strategies of households for coping with financial and time costs of illness. Results of the survey showed that the average monthly household health expenditure was 32.87 Birr (about 4.1 US dollars [1 US dollar = 8 Birr at the time of study]). In addition, the average time lost due to illness was 9.23 days for the sick and 7.38 days for their caretakers. Monetary price was a significant (p<0.05) deterrent from visiting health facilities among households with no land or house, the divorced or widowed, and those with annual income less than 500 Birr (62.5 US dollars). The main strategies to cope with the financial costs of illness were waiver privileges, selling household assets, and using savings. Division of labour among household members was used for compensating for the loss of working time due to sickness. The findings of the study indicate that financial and time costs of illness seem to significantly contribute to the impoverishment of rural households.


Assuntos
Adaptação Psicológica , Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Efeitos Psicossociais da Doença , Estudos Transversais , Etiópia , Feminino , Financiamento Pessoal/economia , Alocação de Recursos para a Atenção à Saúde/economia , Gastos em Saúde , Inquéritos Epidemiológicos , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Saúde da População Rural
17.
Rev. méd. Chile ; 132(12): 1532-1542, dez. 2004. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS, MINSALCHILE | ID: lil-394454

RESUMO

Background: Chile has a National Health Services System, formed by 29 Health Services. An efficient resource distribution among this services is crucial for an efficient health care delivery. Aim: To obtain indices from the Chilean Public Health Services, that could improve allocation of resources. Material and methods: Information from the Chilean Public Health Services, corresponding to activities during 2001 budgetary period, was collected. This is the latest complete and official information for the totality of Health Services in the country. Seventeen variables generated or monitored by the Instituto Nacional de Estadísticas (INE), the Ministerio de Salud (MINSAL), the Ministerio de Hacienda, the Ministerio de Planificación y Cooperación (MIDEPLAN) and the Fondo Nacional de Salud (FONASA) were studied. The Main Components Analysis (ACP) was used, obtained from the R correlation matrix. Results: The first two main components were selected, with an accumulated percentage of explained variability of 63.05 percent. The first component is related to the population assigned to each Health Service. This corresponds to the number of people needed to treat in the hospitals of these Services and their answer to this demand, justified by the expenses in which each Health Service incurs. There is an inverse relation of the first component with health indicators, measured by burden of disease and death. The second main component would represent the social and economic characteristics of the population, poor and ery poor populations and public health insurance beneficiaries, to take care of in each Health Service. Conclusions: Health indicators in each Health Service are not considered a priority for resource distribution among Health Services in the country. The transference is done considering the indices contained in the two main components defined.


Assuntos
Humanos , Atenção à Saúde/estatística & dados numéricos , Alocação de Recursos para a Atenção à Saúde/economia , Indicadores Básicos de Saúde , Administração em Saúde Pública/economia , Chile , Análise Multivariada , Fatores Socioeconômicos
18.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 8(2): 417-437, 2003. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-348321

RESUMO

Este artigo trata da descentralizaçäo do SUS, particularmente no que se refere à distribuiçäo e ao processo de alocaçäo de recursos para a saúde, nas três esferas de governo. Assim, apresenta, por um lado, o marco constitucional e legal desse processo e analisa as Normas Operacionais que vêm orientando o processo de descentralizaçäo no SUS. Por outro lado, aborda a regionalizaçäo da alocaçäo de recursos efetivamente executada pelo Ministério da Saúde, incluindo tanto os gastos diretos como os repasses para estados e municípios. Finalmente, säo feitas algumas consideraçöes de ordem geral


Assuntos
Política , Alocação de Recursos para a Atenção à Saúde/economia
19.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 8(2): 449-460, 2003. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-348323

RESUMO

O artigo trata das estratégias do Ministério da Saúde para mudar o padräo de financiamento da saúde no Brasil. No início da implantaçäo do Sistema Unico de Saúde, manteve-se a lógica de financiamento do antigo sistema, baseado na prestaçäo de assistência aos beneficiados da previdência social. Isso concentrava os recursos nas regiöes do país mais desenvolvidas economicamente, e que possuíam uma rede de serviços mais estruturada. Como soluçäo, foram adotadas novas modalidades de repasse financeiro. Para aquelas regiöes menos favorecidas, os repasses passaram a ser proporcionalmente maiores. A estratégia resultou numa diminuiçäo das diferenças regionais nos valores alocados pelo gestor federal para a saúde, com números que também apresentam indícios de uma maior expansäo da oferta de serviços de saúde nas regiöes mais pobres


Assuntos
Alocação de Recursos para a Atenção à Saúde/economia , Financiamento da Assistência à Saúde
20.
Cad. saúde pública ; 18(4): 939-957, jul.-ago. 2002.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-330963

RESUMO

This study focuses on equity in health and specifically the geographic distribution of financial resources. The author reviews the main contemporary theories of social justice and discusses the concept of equity in general and specifically in the health field. Based on the discussion of selected international experiences (United Kingdom, Spain, and Italy), the Resource Allocation Working Party (RAWP) formula used in the United Kingdom is identified as the most adequate distributive methodology, sizing the relative needs based on the population's demographic and epidemiological profiles. Finally, the results are presented from a simulation performed for the Brazilian case, showing that a more equitable geographic distribution of financial resources would require a redistribution favoring the States of the North and Northeast. The article concludes by highlighting that a comparison of actual fund outlays by the Ministry of Health in 1994 and the results of the simulation with the RAWP methodology for the Brazilian case show that the principles written into Brazilian legislation were absent from the geographic distribution of financial resources.


Assuntos
Feminino , Humanos , Masculino , Acessibilidade aos Serviços de Saúde/economia , Alocação de Recursos para a Atenção à Saúde/economia , Justiça Social , Brasil , Alocação de Recursos para a Atenção à Saúde/normas , Europa (Continente) , Política de Saúde , Programas Nacionais de Saúde , Fatores Socioeconômicos , Reino Unido
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